O jornalista André Trigueiro publicou nas suas redes sociais o que ele ouviu de especialistas sobre a tragédia ocorrida na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo:
✔️ Importante evitar a exibição das imagens do crime nas redes sociais ou veículos de comunicação. Elas têm o poder de inspirar atos semelhantes (“gatilho”). A divulgação do crime também atende aos desejos mórbidos de quem o cometeu.
✔️Todos os profissionais que atuam na escola (diretores, funcionários da administração, corpo docente) deveriam ser capacitados para reconhecer sinais de comportamentos violentos que impliquem em risco para quem manifesta isso ou para as pessoas próximas. Importante também reconhecer indícios do que podem ser patologias de ordem mental (depressão, ansiedade, ideação suicida, etc.). Pelo maior tempo de convivência, os professores teriam melhores condições de observar isso. Mas o corpo docente precisa ser valorizado com a justa remuneração para realizar suas tarefas usuais, além de outras que se fazem necessárias.
✔️Todas as unidades de ensino, públicas ou privadas, deveriam ter a presença de psicólogos para oferecer a assistência básica possível e encaminhar casos mais complexos para atendimentos especializados.
✔️O bullying não deve ser tolerado em nenhum ambiente escolar. As unidades de ensino devem ter protocolos rígidos de combate à qualquer violência, especialmente aquelas motivadas por preconceito ou intolerância. Muitas escolas ‘passam pano’ para episódios de bullying com medo de uma exposição pública negativa. Pior não agir.
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