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Quinta-feira, 23 de Outubro de 2025

Justiça

Duas goianas estão presas na Alemanha por tráfico internacional de drogas

Káttyna e Jeanne estão presas há um mês em Frankfurt porque tiveram as etiquetas das malas trocadas pela quadrilha em Guarulhos

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A Polícia Federal prendeu seis pessoas envolvidas em uma quadrilha que, segundo a investigações, trocou as etiquetas das malas das goianas Kátyna Baía, personal trainer e Jeanne Paollini, médica veterinária.

A PF também identificou quem é a pessoa que fez o despacho das malas para a área restrita. É uma funcionária da Gol que admitiu fazer parte do esquema. Na casa dela, a PF apreendeu R$ 43 mil em dinheiro. Ela é a única integrante da quadrilha que ainda está em liberdade por decisão da Justiça.

Káttyna e Jeanne embarcaram para uma viagem de férias e estão presas há um mês em um presídio feminino de Frankfurt, por tráfico internacional de drogas, porque tiveram as etiquetas das malas trocadas pela quadrilha no maior aeroporto internacional do País, o Aeroporto de Guarulhos.

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A área de segurança é monitorada por dezenas de câmeras, mas as etiquetas foram trocadas atrás de uma pilastra, um ponto cego das câmeras. Mesmo sendo tão vigiada, a PF disse que é um dos locais do Aeroporto Internacional de Guarulhos em que as quadrilhas do tráfico internacional de drogas mais atuam.

“A Polícia Federal conseguiu comprovar que aquelas passageiras são inocentes. Indicando quem seriam realmente os culpados do fato do crime ocorrido”, destaca Bruno Gama, delegado da Polícia Federal - GO. “A Polícia Federal está transmitindo todo o conteúdo probatório da investigação para as autoridades na Alemanha”, diz Marcela Rodrigues, superintendente da PF-GO. Só que a Justiça alemã quer que as provas cheguem pelo governo brasileiro.

De quem é a responsabilidade? - A concessionária que administra o aeroporto disse que o manuseio das bagagens é de responsabilidade das empresas aéreas. A Latam, empresa pela qual Kátyna e Jeanne viajaram, disse apenas que colabora com a investigação e que está em contato com familiares das brasileiras presas.

A GOL, disse em nota que está à disposição das autoridades para colaborar no que for necessário e após a conclusão da investigação tomará as medidas cabíveis. A Orbital, empresa que emprega os dois investigados, disse que verifica os antecedentes criminais dos funcionários antes das contratações e que o tráfico de drogas é um problema de segurança pública.

FONTE/CRÉDITOS: Da redação
FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Divulgação
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